AULA EM 21.10 (https://youtu.be/62wqdmVbcjQ ) As
atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve
ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias
(CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na
primeira linha da folha ALUNOS QUE NÃO REALIZARAM ATIVIDADES QUARTO BIMESTRE: 9C – NÚMEROS: 05-06-07=10-11-12-14-15-16-17-20-21-22-24-28-29-30-31-33-34-35. 9D – NÚMEROS: 02-03-05-06-07-09-10-12—15-16-17-18-21-22-24-25-26-27-32-34-36-38. RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA
PARA 9ºS ANOS C e D 1 - Nelson Mandela foi um dos ícones da resistência
contra o regime do Apartheid na África do Sul. O seu histórico como membro da
resistência dividiu a opinião pública internacional, sobretudo pelo fato de
ele: a) ter recebido o Nobel da Paz. b) ter apoiado o apartheid no fim dos anos 1990. c) ter se tornado Secretário Geral da ONU. d) ter fugido da prisão onde ficou na ilha Robben. e) ter participado da luta armada e de ações
terroristas. 2 - A Lei da Anistia, de 1979, teve como significado político a(o) a) alteração na ordem constitucional para perpetuar os mecanismos de
controle estatal. b) regulamentação legal da violência praticada pelo Estado contra os
opositores do governo. c) engajamento da população na defesa das reformas de base propostas
pelos trabalhadores e estudantes. d) desdobramento do processo de abertura política, marcado pelas lutas
contra a limitação das liberdades democráticas.
3 - O governo de João Batista Figueiredo economicamente teve que
enfrentar diversos problemas e crises, marcando o fim do chamado “milagre
econômico brasileiro”, cujas causas foram tanto de ordem interna quanto
externa. Dentre as últimas, podemos destacar: a) a moratória do México, em 1982, e a estagflação nos EUA. b) a moratória do México, em 1982, e a crise do petróleo, em 1979. c) a crise do petróleo, em 1974, e a queda das bolsas de valores na
Rússia. d) a recessão inglesa no início da década de 1980 e a moratória do
México em 1982. e) a estagflação nos EUA e as consequencias do neoliberalismo no
Chile. 4
- O que é República? 5 – Cite três presidentes do Brasil de 1989 até os dias de
hoje. |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 07/12 ATÉ 11/12
AULA EM 21.10 (https://youtu.be/62wqdmVbcjQ ) As
atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve
ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias
(CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na
primeira linha da folha |
PRAZO DE ENTREGA De 30.11 até 05.12.2020
e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) AULA EM 21.10 (https://youtu.be/62wqdmVbcjQ ) As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na primeira linha da folha Independência da Índia (1947) Colonização Inglesa · a colonização inglesa na Índia aconteceu devido ao número de riquezas naturais e interesse econômico da Inglaterra naquele território; · aconteceu uma grande opressão cultural dos ingleses em relação aos indianos. Eles perderam, portanto, parte de sua identidade para costumes tipicamente ocidentais. Após a Primeira Guerra Mundial, na Índia, ganhou força o movimento nacional liderado por Mahatma Gandhi e Nehru. A maior figura da luta nacional indiana foi Gandhi, que pregava a resistência pacífica e recorria a jejuns, a marchas e à desobediência civil, ou seja, à recusa a pagar impostos e consumir produtos ingleses Ao final da Segunda Guerra Mundial, a Inglaterra aceitou a independência da Índia, mas o país não permaneceu unificado. As rivalidades internas provocaram sua divisão em dois Estados soberanos · A República União Indiana, de maioria hinduísta; · A República do Paquistão (dividido em Oriental e Ocidental), de maioria muçulmana. Mais tarde, a ilha do Ceilão, situada ao sul da índia, formou a República do Sri Lanka. Em 1948, Gandhi foi assassinado. Em 1971, o Paquistão Oriental separou-se do Ocidental, constituindo a República de Bangladesh. Apesar das independências, a população de todas essas regiões continuou vivendo em condições miseráveis e ocorreram inúmeros conflitos políticos, religiosos e étnicos. b) Explique a conduta política de Gandhi e seu posicionamento frente aos britânicos. c) Retome o que estudou sobre a África do Sul e explique o posicionamento de Mandela na luta contra o Apartheid. d) Quais são as semelhanças e diferenças da postura de “desobediência civil” na África do Sul e na Índia? Quais foram suas consequências? |
PRAZO DE ENTREGA
23.11
até 29.11.2020
ATIVIDADES As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A
entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular (prof. Julião), ou
ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar
pelo e-mail. Atividades encaminhadas pelo Whats devem encaminhadas de forma
LEGÍVEL, fotos em ambientes claros. COLOCAR - NOME COMPLETO DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA
FOLHA.
Processos de independência dos países asiáticos e
africanos Após a Segunda Guerra Mundial, o domínio imperialista na África
passou a ser questionado. Não Havia mais condições políticas para a
manutenção das colônias, visto que os europeus haviam acabado de lutas contra
ditaduras em seu próprio continente. Na metade da década de 1950, quando se iniciou o processo de
descolonização, apenas eram independentes a Etiópia, a Libéria e a África dôo
Sul. O primeiro país a conquistar a independência foi a Costa do Ouro,
colônia inglesa, que passou a se chamar Gana(1957). A independência política
da áfrica não foi suficiente para acabar com a fome e os conflitos étnicos no
continente. Movimentos de resistência contra o colonizador ocorreram praticamente
durante todo o período de dominação européia na África, Esses movimentos,
porém, eram isolados e não tinham um projeto político que aglutinasse a luta
anticolonial. Vários movimentos urgiram então com objetivo de buscar a
independência. Fonte 1 A partir da década de 1930 e 1940, iniciaram-se
os processos de independência e descolonização, principalmente em países
asiáticos como Índia, Paquistão, Birmânia, Ceilão e Indonésia. Já na década
de 1950, esses movimentos deslocaram-se para a África, onde países como
Quênia, Senegal, Gana, Congo Belga e Argélia (início do movimento de
libertação nacional) conquistaram suas independências. Apresentando
semelhanças em seu perfil histórico, econômico e social, esses Estados
nascentes procuraram se articular e criar princípios que foram determinados
pelas Conferências de Bandung, em 1955, e no Cairo, em 1957. Fonte: Elaborado especialmente para o
Material de Apoio ao Currículo Paulista. Texto caderno do aluno página 195
Atividade 2. PESQUISA: Procure em
livros didáticos e na internet Sugestões de pesquisa: (
https://www.politize.com.br/africa-do-sul-500-anos-em-5-pontos/ ) (https://www.revistas2.uepg.br/index.php/tel/article/view/8257/6045
) ( https://www.todamateria.com.br/descolonizacao-da-africa/
) 1 – Quais eram as colônias Portuguesas na África? 2 – Como ocorreu a independência de Angola e Moçambique? 3 – O que era a apartheid? 4 – Como a apartheid terminou na África do sul? 5 - Quem foi Nelson Mandela?
|
PREZADO ALUNO,
-Assista ao vídeo para esclarecer suas dúvidas: |
PRAZO
DE ENTREGA De 09.11. até 14.11.2020 e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) ATIVIDADES As atividades devem ser feitas no
caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no
particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no
classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. Atividades encaminhadas pelo Whats
devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros.
COLOCAR - NOME COMPLETO DO ALUNO,
SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA. Texto 1 A América Latina sob ditaduras
civil-militares Para os países da América Latina
alinhados aos EUA no contexto da Guerra Fria, a ameaça comunista tornou-se um
fator de legitimação e exportação da Doutrina de Segurança Nacional. Essa
política serviu como um alerta aos militares que visavam garantir a segurança
nacional contra os “inimigos internos” e a manutenção dos regimes, coibindo
projetos de reformas. Exemplos como a Revolução Cubana, que instituiu um
regime socialista; os governos do México e da Argentina, propondo mudanças de
reforma agrária e nas relações de trabalho; e o Chile, que previa a implementação
do socialismo pelas vias democráticas com Salvador Allende, foram coibidas
por militares com o apoio dos norte-americanos. Como consequência, grande
parte dos países da América Latina, incluindo o Brasil, tiveram a
implementação de regimes ditatoriais de caráter civil-militar em seu
território. As ditaduras militares do Brasil (1964-1985), Argentina
(1976-1983), Uruguai (1973-1985), Chile (1973-1990), Bolívia (1964-1982) e
Paraguai (1954-1989) chegaram a manter entre si uma poderosa rede de alinhamento
para perseguir todos os tipos de opositores ao regime. Fonte: Elaborado
especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista. (Caderno do aluno,
volume 4, página 191)
Texto 2 Operação Condor Em uma aliança político-militar, a
“Operação Condor” uniu os vários regimes militares na América do Sul, como o
Brasil, Argentina, Chile, Bolívia, Paraguai e Uruguai, e contou com os
serviços de inteligência dos Estados Unidos. Essa operação visava à troca de
informações entre os líderes dos regimes autoritários da região sobre os
opositores às ditaduras. De forma coordenada, os governos reprimiam os
adversários dos regimes. As ações envolviam perseguições, sequestros,
assassinatos e "desaparições" entre esses países. Fonte: Elaborado
especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista. Documento do
Ministério das Relações Exteriores do Brasil, informe 334/77 do Centro de
Informações do Exterior (CIEX), de 1977. Arquivo Nacional. Fonte 1 Ministério das Relações
Exteriores, 13/09/1977. 1. O governo uruguaio está pondo em
prática a denominada “Operação Condor”, com a finalidade de detectar
atividades de elementos e grupos esquerdistas ligados ao meio estudantil
local. Serão examinadas atas de sessões dos Conselhos de Direção das
Faculdades e do Conselho Central Universitário. 2. As autoridades suspeitam que estão
sendo reativadas as ações clandestinas da Federação de Estudantes
Universitários do Uruguai (FEUU), o ramo representativo do PC Uruguaio no
meio estudantil. 3. Foram presos ALBERTO CASTILLO
ALVARES e MAX COGNOLI, além de HUGO SELINKO e CESAR CORENGIA, ex-conselheiros
pela ordem docente, e EDGAR RODAS, ex-conselheiro pela ordem estudantil.
Fonte: Arquivo Nacional. Documento do Ministério das Relações Exteriores do
Brasil, informe 334/77 do Centro de Informações do Exterior (CIEX), de 1977. Wikimedia. Disponível em: . Acesso em: 02
abr. 2020. (Transcrição do documento).
a) Qual é a data de produção da fonte
apresentada? b) Quem produziu a fonte? Em qual
país? c) Explique quais ações foram
determinadas pelo documento, e relacione essas medidas aos objetivos da
Operação Condor. d) Quais acusações foram relatadas na fonte
e quais foram as suas consequências? e) Pesquisar outros exemplos do
funcionamento da Operação Condor.
Atividades Google Formulários ( https://forms.gle/m7meHwZqNhZcety9A )
|
ATIVIDADES DA SEMANA DE 03/11 ATÉ 06/11
ATIVIDADES As atividades
devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita
através do WhatsApp no particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de
mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. Atividades
encaminhadas pelo Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em
ambientes claros.
COLOCAR - NOME
COMPLETO DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.
ATIVIDADE 1 1.1. Entre os dias
18 e 24 de abril de 1955, delegações dos governos de 29 países asiáticos e
africanos participaram da Conferência Asiático-Africana realizada em Bandung,
Indonésia. Essa conferência firmou dez princípios para a “promoção da paz e
cooperação mundiais”, baseada na Carta das Nações Unidas e nos princípios do
premiê indiano Jawaharlal Nehru, pressupondo o fim da experiência do
neocolonialismo, assim como o domínio econômico, político e social, imposto
pelas potências mundiais imperialistas na Conferência de Berlim de 1885.
Fonte 1 “Depois da hegemonia da raça branca sobre o mundo
no século XV, tem início agora um grande retrocesso. Bandung não precisou
fazer um julgamento, e sim estabelecer, acima de qualquer coisa, uma espécie
de constatação, unida em relação a problemas como o colonialismo e o
desarmamento mundial. Como podemos dizer que o colonialismo morreu há tanto
tempo assim, se vastas regiões da Ásia e da África não foram libertadas’, declarou
o presidente Sukarno. Nehru disse: A Ásia quer ajudar a África. Certamente, não
se devem minimizar os perigos que ameaçam esse esforço mundial dos povos de
cor para acabar com a opressão colonial. Ainda que ausentes em Bandung, os
“amargos europeus” se faziam presentes por sua influência ideológica ou
financeira. O colonialismo muda constantemente. Por outro lado, a Ásia e a África
têm mais ou menos as mesmas necessidades de países subdesenvolvidos, razão de
uma solidariedade, mas também de uma falta de complementaridade, salvo pelo
problema demográfico: a África esvaziada pelo tráfico de escravos, a Ásia
sobrecarregada de homens e que tem fome de terras. A solidariedade deve atuar
nesse ponto? Seja como for, a África não pode ter atualmente melhor apoio do
que essa maioria da humanidade. A Ásia é sua aliada natural. Juntas, dispõem
do maior capital moral, das maiores riquezas naturais. A dinâmica da história
não reserva a elas uma grande sorte? Se a obra empreendida em Bandung
continuar, essa conferência representará, certamente, um novo começo na
história do mundo”. (Revista Présence, tradução livre). Fonte: Revista
Présence Africanaine, Paris: Éditions Présence Africaine, n. 3, ago./set., p.
43, 1955. (Caderno do aluno
página 194) Fonte 2 1. Respeito aos
direitos fundamentais, de acordo com a Carta da ONU; 2. Respeito à
soberania e integridade territorial de todas as nações; 3. Reconhecimento
da igualdade de todas as raças e nações, grandes e pequenas; 4. Não-intervenção
e não-ingerência nos assuntos internos de outro país; 5. Respeito pelo
direito de cada nação defender-se, individual e coletivamente, de acordo com
a Carta da ONU; 6. Recusa na
participação dos preparativos da defesa coletiva destinada a servir os
interesses particulares das grandes potências; 7. Abstenção de um
ato ou ameaça de agressão, ou do emprego da força, contra a integridade
territorial ou a independência política de outro país; 8. Solução de
todos os conflitos internacionais por meios pacíficos, de acordo com a Carta
da ONU; 9. Estímulo aos
interesses mútuos de cooperação; 10. Respeito pela
justiça e obrigações internacionais. Fonte: Conferência de Bandung - Os Dez
Princípios da Conferência de Bandung, 1955. Wikipedia. Disponível em: .
Acesso em: 03 abr. 2020. (Caderno do aluno página195)
Atividades a) Que tipo de
fontes estão sendo apresentadas? Quais são as datas de suas produções? b) Qual é o
assunto principal das duas fontes? c) Quais são as
críticas apresentadas na fonte 1 em relação ao colonialismo? Explique. d) Cite pelo menos
três reinvindicações apresentadas nos Dez princípios da Conferência de
Bandung? Explique o que isso significava para os países que os elaboraram.
Atividades Google
Formulários ( https://forms.gle/dFD9pVajxTxaoD8y8
)
PRAZO DE ENTREGA De 03.11.até 07.11.2020
Através do e-mail, whats, correção individual,
etc.... e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 26/10 ATÉ 30/10
AULA EM 21.10 (https://youtu.be/62wqdmVbcjQ ) As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por
fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda
pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo
e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na
primeira linha da folha Grupos Políticos
que se alternavam no Brasil Conservadores: grandes
proprietários de terras, senhores de escravos que defendiam a centralidade da
monarquia e a manutenção da escravidão. Liberais: escritores,
filósofos, advogados, intelectuais que defendiam a Proclamação da República,
o fim da Monarquia e a abolição da escravidão. Crise geral do
Império do Brasil – 1870 • Questão com os militares. • Problemas com as questões
republicanas. •
Questões
relacionadas à abolição da escravidão Questões militares: O exército começa a se opor ao
Império devido aos baixos investimentos e salários. Nesse momento, devido à
Guerra do Paraguai (1864 a 1870), o exército começa a receber alta estima da
população e aguardava o reconhecimento do imperador. Movendo-se em oposição
ao império publicamente, o exército passa a defender a abolição da escravidão
e a instalação da República. Questões abolicionistas: Devido ao fortalecimento do ideal
republicano, os diálogos em favor da abolição se ampliam e alcançam o
exército. Essas ideias vão atingir os interesses dos proprietários de terra e
cafeicultores que viam na escravidão a manutenção dos lucros. Questões
republicanas: Em
1870, é lançado o manifesto republicano com a criação do partido republicano
no Rio de Janeiro, que se opõe à instituição monárquica. Em 1973, é criado o
PRP, partido republicano paulista, vinculado aos cafeicultores de São Paulo. A Proclamação da República foi um golpe militar
liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca que destituiu a monarquia e
implantou o modelo republicano. O próprio Marechal Deodoro da Fonseca se
tornou o primeiro presidente da república brasileira (1889-1891), sendo
substituído pelo Marechal Floriano Peixoto (1891-1894). Desdobramentos da Proclamação da
República A República e o Coronelismo O regime
republicano não significou uma participação popular efetiva e muito menos
ampliou de forma expressiva os direitos sociais. Ao contrário, durante a
Primeira República, também conhecida como República Velha, o sistema político
foi dominado pelas oligarquias estaduais, cujos interesses prevaleciam no
cenário político e econômico de seus respectivos Estados. Na Constituição de
1891, apenas os homens maiores de 21 anos e alfabetizados votavam, o voto era
restrito a uma pequena parte da população e, somado a isso, as fraudes sobre
os resultados eleitorais eram constantes. Esse sistema garantia a manutenção
das oligarquias no poder, intermediadas pelos “coronéis” (grandes
latifundiários), que, com intervenção na política regional e local,
conseguiam os votos necessários aos oligarcas, com a troca de favores ou por
meio de ameaças. Fonte: Elaborado especialmente para o Material de Apoio ao
Currículo Paulista ATIVIDADES (https://forms.gle/WvkDMkHsUAUnxGU76 ) Com Base nos estudos do CMSP pesquise e
responda as questões abaixo: 1 – O que é República? 2 – Quais os grupos que se alternavam no
Brasil? O que desejavam? 3 – Qual oposição os militares faziam à
D. Pedro II? 4 – Qual era a insatisfação da Igreja com
relação a D. Pedro I? 5 - O que foi a República
Oligárquica |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 19/10 ATÉ 23/10
Governos Militares no Brasil A Ditadura Militar brasileira vigorou no Brasil no período de 1964 até 1985. Ou seja, foram quase 20 anos de ausência de democracia. A redemocratização brasileira se deu oficialmente com fim do Governo de João Batista Figueiredo, mas não foi algo simples e rápido: a abertura política foi um processo lento, gradual e seguro, que começou a dar os ares no início da década de 70. Quer saber como isso aconteceu?
A crise do petróleo de 1973 gerou sérias consequências para a economia brasileira. O milagre econômico, que gerou um crescimento econômico exponencial durante o governo Médici e contribuiu para a legitimidade da ditadura, começou a dar sinais de esgotamento, provocado principalmente pela crise do petróleo.
Em meio ao fim do período de crescimento e com a queda real do PIB, cresceram as insatisfações e questionamentos à ditadura militar. O mandato de Médici chegava ao fim e era necessário que o próximo presidente fosse alguém capaz de lidar com essas inquietações.
O Governo Geisel (1974-79) O general Geisel foi o escolhido para suceder o general Médici. Diante das críticas à crise econômica e às próprias bases da ditadura militar brasileira, Geisel foi o escolhido para iniciar o processo de abertura política lenta, gradual e segura. Esses foram os primeiros passos dados em direção a redemocratização do Brasil.
Mas por que deveria ser uma “abertura lenta, gradual e segura”? Por que não acabaram com a ditadura de uma vez? Diante do barril de pólvora que o Brasil se encontrava, com o crescimento da oposição ao regime, foi necessário que a redemocratização ocorresse devagar, sem que houvesse qualquer retrocesso. Antes de tudo, era importante que fosse segura, principalmente, para os militares, que cometeram uma série de excessos durante o período ditatorial.
O general Geisel deu início à abertura política brasileira, mas não foi um processo tão tranquilo. Costuma-se dizer que o governo de Geisel baseou-se no binômio “sístole e diástole”, bem parecido com o que você aprende nas aulas de sistema circulatório. Durante seu governo, foram implementadas medidas de relaxamento e abertura, como o fim do AI-5, em 1978 (diástole), mas também medidas de contenção, repressoras, quando o presidente considerava necessário (sístole), o que pode ser percebido com as torturas, prisões e assassinatos que se mantiveram no período, como o do jornalista Vladmir Herzog. O Governo Figueiredo (1979-85) Com o fim do governo Geisel, Figueiredo foi o escolhido para terminar o processo de abertura política. Nesse período, cresciam as pressões não só pela redemocratização, mas também pela lei de anistia.
Desde o início da ditadura militar, diversos cantores, escritores, políticos e estudantes foram perseguidos por manifestarem oposição ao regime. Muitos acabaram assassinados e desaparecidos, mas alguns também foram exilados, como Gilberto Gil e Caetano. Portanto, cresciam as demandas pelo retorno dessas pessoas.
Como já é de se imaginar, a lei de anistia também não foi uma tarefa simples. Afinal, havia pressões de militares pela anistia a eles, também. Decidiu-se, então, por uma anistia ampla, geral e irrestrita, atingindo tanto os crimes realizados por militares e figuras próximas ao regime e também os opositores da ditadura.
A anistia ampla, geral e irrestrita gera discussões até hoje. Em 2012, durante o governo Dilma, foi instalada a Comissão da Verdade, para investigar as violações aos direitos humanos ocorridas durante a ditadura. No entanto, devido à lei de anistia, mesmo que alguns fossem considerados culpados, não seria permitida a punição pelos crimes cometidos.
Se hoje ainda temos debates em torno da lei de anistia, é de se esperar que logo após sua promulgação, em 1979, houvessem críticas. Grupos ligados a militares da linha dura ficaram muito insatisfeitos com o retorno dos opositores exilados. Neste período, ocorreram diversos atentados terroristas, como a carta-bomba enviada à OAB e o famoso atentado do Riocentro, no qual houve a tentativa de explosão de duas bombas em um show de MPB em homenagem ao dia do trabalhador.
Com o processo de abertura política marcado pelo o afrouxamento da censura, o fim do AI-5, a lei de anistia, etc., faltava ainda o cumprimento de uma grande demanda da população: o retorno de eleições diretas para presidente, como exigia a emenda Dante de Oliveira. Apesar das manifestações exigindo eleições diretas, como o famoso movimento das Diretas Já!, a emenda não foi aprovada. O presidente que sucedeu Figueiredo, eleito através de eleições indiretas, foi Tancredo Neves. Porém, a precoce morte de Tancredo fez com que seu vice, José Sarney, assumisse a presidência, marcando o fim à ditadura militar brasileira.
1 - A Lei da Anistia, de 1979, teve como significado político a(o) a) alteração na ordem constitucional para perpetuar os mecanismos de controle estatal. b) regulamentação legal da violência praticada pelo Estado contra os opositores do governo. c) engajamento da população na defesa das reformas de base propostas pelos trabalhadores e estudantes. d) desdobramento do processo de abertura política, marcado pelas lutas contra a limitação das liberdades democráticas.
RESPOSTAS
2 - Continuando o processo de abertura política da ditadura militar, João Batista Figueiredo realizou uma grande reforma partidária que substituiu o bipartidarismo de tempos da ditadura pelo pluripartidarismo. Sobre esses partidos, podemos afirmar que: a) da Arena surgiu o PFL; do MDB, o PMDB; surgindo ainda o PT, o PDT e o PP. b) da Arena surgiu o PDS; do MDB, o PMDB; aparecendo ainda o PSDB, o DEM e o PT. c) da Arena surgiu o PDS; do MDB, o PMDB; formando-se ainda o PT, o PDT e o PP. d) da Arena surgiu o PFL; do MDB, o PMDB; formando-se ainda o PT, o PSDB e o Prona. e) da Arena surgiu o PFL; do MDB, o PMDB; formando-se ainda o PT, o PSTU e o PSB. REWSPOSTA
3 - O governo de João Batista Figueiredo economicamente teve que enfrentar diversos problemas e crises, marcando o fim do chamado “milagre econômico brasileiro”, cujas causas foram tanto de ordem interna quanto externa. Dentre as últimas, podemos destacar: a) a moratória do México, em 1982, e a estagflação nos EUA. b) a moratória do México, em 1982, e a crise do petróleo, em 1979. c) a crise do petróleo, em 1974, e a queda das bolsas de valores na Rússia. d) a recessão inglesa no início da década de 1980 e a moratória do México em 1982. e) a estagflação nos EUA e as consequências do neoliberalismo no Chile. RESPOSTA
4 - (Unicamp-SP) O movimento pelas Diretas Já provocou uma das maiores mobilizações populares na história recente do Brasil, tendo contado com a cobertura nos principais jornais do país. Assinale a alternativa correta. a) O movimento pelas Diretas Já, baseado na emenda constitucional proposta pelo deputado Dante de Oliveira, exigia a antecipação das eleições gerais para deputados, senadores, governadores e prefeitos. b) O fato de que os protestos populares pelas Diretas Já pudessem ser veiculados nas páginas dos jornais indica que o governo vigente, ao evitar censurar a imprensa, mostrava-se favorável às eleições diretas para presidente. c) O movimento pelas Diretas Já exigia que as eleições presidenciais de 1985 ocorressem não de forma indireta, via Colégio Eleitoral, mas de forma direta por meio do voto popular. d) As manifestações populares pelas Diretas Já consistiram nas primeiras marchas e protestos civis no espaço público desde a instituição do AI-5, em dezembro de 1968. |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 28/09 ATÉ 02/10
Governos Militares no Brasil Governo Castello Branco (1964-1967) Castello Branco, general militar, foi eleito pelo Congresso Nacional presidente da República em 15 de abril de 1964. Em seu pronunciamento, declarou defender a democracia, porém ao começar seu governo, assume uma posição autoritária. Estabeleceu eleições indiretas para presidente, além de dissolver os partidos políticos. Vários parlamentares federais e estaduais tiveram seus mandatos cassados, cidadãos tiveram seus direitos políticos e constitucionais cancelados e os sindicatos receberam intervenção do governo militar. Em seu governo, foi instituído o bipartidarismo. Só estavam autorizados o funcionamento de dois partidos: Movimento Democrático Brasileiro ( MDB ) e a Aliança Renovadora Nacional ( ARENA ). Enquanto o primeiro era de oposição, de certa forma controlada, o segundo representava os militares. O governo militar impõe, em janeiro de 1967, uma nova Constituição para o país. Aprovada neste mesmo ano, a Constituição de 1967 confirma e institucionaliza o regime militar e suas formas de atuação. Governo Costa e Silva (1967-1969) Em 1967, assume a presidência o general Arthur da Costa e Silva, após ser eleito indiretamente pelo Congresso Nacional. Seu governo é marcado por protestos e manifestações sociais. A oposição ao regime militar cresce no país. A UNE ( União Nacional dos Estudantes ) organiza, no Rio de Janeiro, a Passeata dos Cem Mil. Em Contagem (MG) e Osasco (SP), greves de operários paralisam fábricas em protesto ao regime militar. A guerrilha urbana começa a se organizar. Formada por jovens idealistas de esquerda, assaltam bancos e sequestram embaixadores para obterem fundos para o movimento de oposição armada. No dia 13 de dezembro de 1968, o governo decreta o Ato Institucional Número 5 ( AI-5 ). Este foi o mais duro do governo militar, pois aposentou juízes, cassou mandatos, acabou com as garantias do habeas-corpus e aumentou a repressão militar e policial. Governo da Junta Militar (31/8/1969-30/10/1969) Doente, Costa e Silva foi substituído por uma junta militar formada pelos ministros Aurélio de Lira Tavares (Exército), Augusto Rademaker (Marinha) e Márcio de Sousa e Melo (Aeronáutica). Dois grupos de esquerda, O MR-8 e a ALN sequestram o embaixador dos EUA Charles Elbrick. Os guerrilheiros exigem a libertação de 15 presos políticos, exigência conseguida com sucesso. Porém, em 18 de setembro, o governo decreta a Lei de Segurança Nacional. Esta lei decretava o exílio e a pena de morte em casos de "guerra psicológica adversa, ou revolucionária, ou subversiva". No final de 1969, o líder da ALN, Carlos Mariguella, foi morto pelas forças de repressão em São Paulo. Governo Medici (1969-1974) Em 1969, a Junta Militar escolhe o novo presidente: o general Emílio Garrastazu Medici. Seu governo é considerado o mais duro e repressivo do período, conhecido como " anos de chumbo ". A repressão à luta armada cresce e uma severa política de censura é colocada em execução. Jornais, revistas, livros, peças de teatro, filmes, músicas e outras formas de expressão artística são censuradas. Muitos professores, políticos, músicos, artistas e escritores são investigados, presos, torturados ou exilados do país. O DOI-Codi ( Destacamento de Operações e Informações e ao Centro de Operações de Defesa Interna ) atua como centro de investigação e repressão do governo militar. Ganha força no campo a guerrilha rural, principalmente no Araguaia. A guerrilha do Araguaia é fortemente reprimida pelas forças militares. O Milagre Econômico Na área econômica, o país crescia rapidamente. Este período que vai de 1969 a 1973 ficou conhecido com a época do Milagre Econômico. O PIB brasileiro crescia a uma taxa de quase 12% ao ano, enquanto a inflação beirava os 18%. Com investimentos internos e empréstimos do exterior, o país avançou e estruturou uma base de infra-estrutura. Todos estes investimentos geraram milhões de empregos pelo país. Algumas obras, consideradas faraônicas, foram executadas, como a Rodovia Transamazônica e a Ponte Rio-Niteroi. Porém, todo esse crescimento teve um custo altíssimo e a conta deveria ser paga no futuro. Os empréstimos estrangeiros geraram uma dívida externa elevada para os padrões econômicos do Brasil. ( https://www.sohistoria.com.br/ef2/ditadura/p1.php )
ATIVIDADES
A partir das aula do CMSP em 23.03.2020 (https://youtu.be/c1qYNtGyUkI )
Para complementar a aula assista o vídeo abaixo: ( https://youtu.be/93PBy0aZDf0 )
GOOGLE FORMULÁRIOS (https://forms.gle/2nkyfK1cppLjmntK9 )
1 – O Golpe de 1964 foi arquitetado: a) Por forças getulistas, estudantes e militares. b) Por setores políticos da UDN, militares e grupos conservadores. c) Por estudantes, militares e políticos da UND. d) Por setores da Igreja.
2 – Assinale falso ou verdadeiro a) O que determinou a queda de Jango, em 1964, foi sua intensa aproximação dos grupos de esquerda e a adoção das Reformas de Base. b) O Ato |Institucional nº 5, decretado no final de 1968, zelava pela democracia no país, combatendo a ação subversiva. c) Durante o governo de Garrastazu Médici teve início o processo de abertura política do regime. d) A Arena era o partido que, no Congresso Nacional, apoiava a ditadura.
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DE 21/09 ATÉ 25/09
Guerra
Fria: confronto de dois modelos políticos – Parte III Aula
CMSP (https://youtu.be/8JwuC-r9uxo ) Guerra
da Coreia, Revolução Cubana e Guerra do Vietnã A
Guerra da Coreia, a Revolução Cubana e a Guerra do Vietnã tiveram em comum o
ambiente histórico do período chamado de “Guerra Fria”. A
Guerra Fria teve início logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, quando
Estados Unidos e União Soviética assumiram a condição de dois principais
protagonistas da política mundial. De um
lado, os Estados Unidos comandavam o bloco liberal capitalista, enquanto do
outro, a União Soviética liderava o bloco socialista. A disputa por
influência levou os dois países a uma corrida armamentista sem precedentes. Guerra
da Coreia A
Coreia, durante a Segunda Guerra Mundial, conseguiu se livrar do Japão, mas
acabou dividida em dois países diferentes. Sob influência da União Soviética,
formou-se a Coreia do Norte, comunista. A Coreia do Sul, capitalista, tinha a
influência dos Estados Unidos. Em
1950, buscando a reunificação, a Coreia do Norte invadiu a Coreia do Sul,
deflagrando um conflito que matou milhões de pessoas, envolveu tropas da ONU
e da China, que lutou ao lado da Coreia do Norte. Um ano antes, o partido
comunista havia tomado o poder na China. A guerra terminou em 1953, com
Coreia do Norte e China assinando um tratado de paz proposto pela ONU. Revolução
Cubana A
Revolução Cubana foi um movimento revolucionário que teve como objetivo depor
a ditadura de Fulgêncio Batista, que comandava um sistema corrupto e incapaz
de fazer o país avançar. Foi
comandada por Fidel Castro, que assumiria o governo, e Che Guevara. A tomada
do poder aconteceu em janeiro de a959. A
tentativa dos Estados Unidos de desestabilizar o novo governo cubano acabou
levando ao rompimento diplomático entre os dois países, fazendo com que Cuba
as aproximasse da União Soviética, levando a tensão militar para muito
próximo do território americano. Guerra
do Vietnã Desde o
fim da Guerra da Indochina, com a França, o Vietnã estava dividido em dois.
Ao Norte, o país tinha um governo comunista, liderado por Ho Chi Minh. No
Vietnã do Sul, formava-se uma monarquia independente, comandada por Bao Dai. Desde
então, uma série de episódios se sucederam na região, até que em 1965 os
Estados Unidos declararam guerra ao governo do Vietnã do Norte. Foram dois
anos de conflito, que mataram mais de 3 milhões de vietnamitas, com milhares
de soldados estadunidenses mortos ou desaparecidos. O Vietnã, que resistiu à
tentativa de arbítrio dos Estados Unidos, se unificou como República
Socialista do Vietnã.
ATIVIDADES
Google
Formulários: ( https://forms.gle/t1sPsrH9CjxJzBG1A ) Nas
questões abaixo assinale Verdadeiro ou Falso:
1 - Os
anos 50 foram marcados por uma politica de aproximação entre Estados Unidos e
União Soviética ( ) Verdadeiro ( ) Falso
2 - Ao
longo das décadas de 1960 e 1970 estabeleceu-se, na América Latina, uma série
de ditaduras militares que deixaram uma herança de milhares de mortos e
inúmeros problemas socioeconômicos. ( ) Verdadeiro ( ) Falso
3 -
Durante a Guerra do Vietnã, soviéticos e norte-americanos mantiveram-se
afastados do conflito. ( ) Verdadeiro ( ) Falso
4 - em
1949, ocorreu uma revolução na China qie estabeleceu o regime socialista. ( ) Verdadeiro ( ) Falso
5 - Na
Guerra da Coréia os Estados Unidos apoiaram a Coréia do Sul e a União
Soviética apoiaram a Coréia do Norte. ( ) Verdadeiro ( ) Falso.
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O mundo
bipolarizado
A
cortina de ferro foi uma linha imaginária que separava o lado ocidental
(Otan) do lado oriental europeu (Pacto de Varsóvia). Essa separação
geopolítica durou até 1991.
A
conferência de Potsdam ocorreu em Potsdam entre 17 de julho e 2 de agosto de
1945, reunindo os aliados vitoriosos da Segunda Guerra Mundial. O objetivo da
conferência foi discutir e decidir como a Alemanha seria administrada.
Da
esquerda para a direita, temos: Clement Attlee, primeiro ministro do Reino
Unido; Harry Truman, presidente dos Estados Unidos; Joseph Stalin, primeiro
ministro da URSS.”
“Na
conferência de Potsdam, a Alemanha foi dividida em quatro zonas militares. Do
lado oeste, ou Alemanha ocidental, foi fundada a República Federal da
Alemanha (1949) sob influência dos EUA. O lado leste, sob influência da URSS,
foi fundado em 1949. A Alemanha foi reunificada em 1990.”
“A
revolução húngara (1956) foi um levante popular realizado por estudantes,
operários e escritos contra a política do império soviético. Para eles, a
ideologia comunista, em sua essência filosófica, tinha o objetivo de
emancipar o homem de um regime que fende a sociedade entre pobres e ricos.
Esses jovens, juntamente de uma massa de críticos ao regime, acreditavam que
a figura de um império, cujas políticas eram autoritárias, havia fugido da
proposta inicial da filosofia comunista.”
Guerra
Fria na Ásia
“A
instalação da República Popular da China foi decorrência da vitória dos
comunistas sobre os nacionalistas na chamada guerra civil chinesa, com
vitória dos comunistas. Na imagem abaixo, Mao Tse Tung proclama em 1949 a
República Popular da China, aliada ao bloco comunista.”
Carlos
Néri
Guerra
Fria no Oriente Médio
David
Ben-Gurion faz a declaração de independência do Estado de Israel em 14 de
maio de 1948.
A
partir do texto e da aula Aula CMSP (https://youtu.be/L8Oy3pOIO7Q) ,
pesquise e responda as questões abaixo:
ATIVIDADES
1 -
Conforme o mapa, o mundo pós-guerra foi dividido em duas áreas de influência
política e econômica. No chat, responda e associe o nome da superpotência ao
seu respectivo sistema econômico e político, identificando as áreas de
influência.
2 - De
acordo com os jovens revolucionários, quais foram as razões para a crítica e
a luta contra o comunismo soviético?
3 -
Quais os fatos históricos apresentados no que concerne à Guerra Fria na Ásia
e no Oriente Médio?
|
ATIVIDADES
A
GUERRA FRIA
A Guerra Fria, que teve seu início logo após a Segunda Guerra
Mundial (1945) e a extinção da União Soviética (1991), é a designação
atribuída ao período histórico de disputas estratégicas e conflitos indiretos
entre os Estados Unidos e a União Soviética, disputando a hegemonia política,
econômica e militar no mundo.
Causas
A União Soviética buscava implantar o socialismo em outros
países para que pudessem expandir a igualdade social, baseado na economia
planificada, partido único (Partido Comunista), igualdade social e falta de
democracia. Enquanto os Estados Unidos, a outra potência mundial, defendiam a
expansão do sistema capitalista, baseado na economia de mercado, sistema
democrático e propriedade privada.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, o contraste entre o
capitalismo e socialismo era predominante entre a política, ideologia e
sistemas militares. Apesar da rivalidade e tentativa de influenciar outros
países, os Estados Unidos não conflitou a União Soviética (e vice-versa) com
armamentos, pois os dois países tinham em posse grande quantidade de armamento
nuclear, e um conflito armado direto significaria o fim dos dois países
e, possivelmente, da vida em nosso planeta. Porém ambos acabaram
alimentando conflitos em outros países como, por exemplo, na Coreia e no
Vietnã
Com o objetivo de reforçar o capitalismo, o presidente dos
Estados Unidos, Harry Truman, lança o Plano Marshal, que era um oferecimento
de empréstimos com juros baixos e investimentos para que os países arrasados
na Segunda Guerra Mundial pudessem se recuperar economicamente. A partir desta
estratégia a União Soviética criou, em 1949, o Comecon, que era uma espécie
de contestação ao Plano Marshall que impedia seus aliados socialistas de se
interessar ao favorecimento proposto pelo então inimigo político.
A Alemanha por sua vez, aderiu o Plano Marshall para se
restabelecer, o que fez com que a União Soviética bloqueasse todas as rotas
terrestres que davam acesso a Berlim. Desta forma, a Alemanha, apoiada pelos
Estados Unidos, abastecia sua parte de Berlim por vias aéreas provocando
maior insatisfação soviética e o que provocou a divisão da Alemanha em
Alemanha Oriental e Alemanha Ocidental.
Em 1949, os Estados Unidos juntamente com seus aliados criam a
Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) que tinha como objetivo
manter alianças militares para que estes pudessem se proteger em casos de
ataque. Em contra partida, a União Soviética assina com seus aliados o Pacto
de Varsóvia que também tinha como objetivo a união das forças militares de
toda a Europa Oriental.
Entre os aliados da Otan destacam-se: Estados Unidos, Canadá,
Grécia, Bélgica, Itália, França, Alemanha Ocidental, Holanda, Áustria,
Dinamarca, Inglaterra, Suécia, Espanha. E os aliados do Pacto de Varsóvia
destacam-se: União Soviética, Polônia, Cuba, Alemanha Oriental, China, Coreia
do Norte, Iugoslávia, Tchecoslováquia, Albânia, Romênia.
Origem do nome
É chamada "fria" porque não houve uma guerra direta
entre as superpotências, dada a inviabilidade da vitória em uma batalha
nuclear.
Envolvimentos Indiretos
Guerra da Coreia : Entre os anos de
1951 e 1953 a Coreia foi palco de um conflito armado de grandes proporções.
Após a Revolução Maoista ocorrida na China, a Coreia sofre pressões para
adotar o sistema socialista em todo seu território. A região sul da Coreia
resiste e, com o apoio militar dos Estados Unidos, defende seus interesses. A
guerra dura dois anos e termina, em 1953, com a divisão da Coreia no paralelo
38. A Coreia do Norte ficou sob influência soviética e com um sistema
socialista, enquanto a Coreia do Sul manteve o sistema capitalista.
Guerra do Vietnã : Este conflito
ocorreu entre 1959 e 1975 e contou com a intervenção direta dos EUA e URSS.
Os soldados norte-americanos, apesar de todo aparato tecnológico, tiveram
dificuldades em enfrentar os soldados vietcongues (apoiados pelos soviéticos)
nas florestas tropicais do país. Milhares de pessoas, entre civis e militares
morreram nos combates. Os EUA saíram derrotados e tiveram que abandonar o
território vietnamita de forma vergonhosa em 1975. O Vietnã passou a ser socialista.
Fim da Guerra Fria
A falta de democracia, o atraso econômico e a crise nas
repúblicas soviéticas acabaram por acelerar a crise do socialismo no final da
década de 1980. Em 1989 cai o Muro de Berlim e as duas Alemanha são
reunificadas.
No começo da década de 1990, o então presidente da União
Soviética Gorbachev começou a acelerar o fim do socialismo naquele país e nos
aliados. Com reformas econômicas, acordos com os EUA e mudanças políticas, o
sistema foi se enfraquecendo. Era o fim de um período de embates políticos,
ideológicos e militares. O capitalismo vitorioso, aos poucos, iria sendo
implantado nos países socialistas.
Aula
CMSP exibida em 04/09 Guerra fria: Confronto de dois modelos políticos:
Parte I https://youtu.be/omDdzoCPSkE
ASSISTA O VÍDEO ABAIXO: https://youtu.be/cAwsLaO4HGQ
ATIVIDADES GOOGLE FORMS https://forms.gle/W6GY15FJViiU6tVY9
Atividades:
1 - Guerra Fria foi o nome dado a um conflito após a Segunda
Guerra Mundial (1945) envolvendo dois países que adotavam sistemas
político-econômicos opostos: capitalismo e socialismo. Os dois países
protagonistas da Guerra Fria são:
a) Estados Unidos e Japão.
b) Inglaterra e União Soviética.
c) União Soviética e Itália.
d) Alemanha e França.
e)
Estados Unidos e União Soviética.
2
- O Pacto de
Varsóvia, criado em 1955 e extinto em 1991, teve como principal objetivo:
a)
Reunir os países socialistas como a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental
contra a OTAN.
b)
Consolidar a influência soviética sobre os países da Europa Oriental.
c)
Conter a influência soviética sobre os países da Europa Oriental.
d)
Consolidar a influência socialista na Europa Ocidental.
e)
Consolidar a influência capitalista na Europa Oriental.
3 - A “Guerra Fria” foi a expressão utilizada para caracterizar
um tipo de política externa decorrente da:
a) Polarização do mundo em dois blocos político-militares, entre
as duas guerras mundiais.
b) Polarização do mundo em blocos interessados na exploração e
posse da Sibéria.
c)
Polarização do mundo em dois blocos político-militares, após a Segunda Guerra
Mundial.
d) Polarização do mundo em dois blocos liderados pela Alemanha,
Itália e Japão. De um lado a Inglaterra, Rússia, Estados Unidos e França de
outro.
e) A disputa das áreas árticas e antárticas, após a Segunda
Guerra Mundial.
As atividades feitas no caderno devem ser enviadas por
fotos. A entrega pode ser feita através do WhatsApp ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no
classroom, e também podem me entregar pelo e-mail (uarajuo@prof.educacao.sp.gov.br.
Colocar nome do aluno número série/turma.
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ATIVIDADES
AULA em 19.08 – (https://youtu.be/xN1FM2D6w1Q)
Modernização, ditadura civil--militar e redemocratização
"Diretas Já" foi um movimento
político de cunho popular que teve como objetivo a retomada das eleições
diretas ao cargo de presidente da República no Brasil.
O movimento Diretas Já começou em maio de 1983 e
foi até 1984, tendo mobilizado milhões de pessoas em comícios e passeatas.
Contou com a participação de partidos políticos,
representantes da sociedade civil, artistas e intelectuais. Mesmo sendo
marcado por significativo apelo popular, o processo de eleições diretas só
ocorreu em 1989.
No período em que eclodiram os atos pela
realização de eleições diretas, o Brasil era governado pela ditadura militar.
O golpe militar iniciado com o golpe de 1964 vetou a participação dos
eleitores para a escolha do presidente e governadores dos estados.
Durante o golpe, o Congresso Nacional foi fechado
e a escolha do presidente e governadores ficou sob a responsabilidade de uma
junta militar.
Após a promulgação da Constituição de 1967, a
escolha do presidente passou a ocorrer por meio do voto do Colégio Eleitoral.
Eram as chamadas eleições indiretas. A partir de
1979, o governo militar inicia o processo de retomada da democracia, com a
Lei da Anistia.
O general João Baptista Figueiredo foi o último
presidente do regime militar. Ele determinou que a abertura do País iria
ocorrer de maneira lenta e gradual.
Somente em 1982, foram retomadas as eleições
diretas para governador. Nesse período da história, o Brasil contava com
quatro partidos políticos na oposição.
Eram eles o PMDB (Partido do Movimento Democrático
Brasileiro), PT (Partido dos Trabalhadores), PDT (Partido Democrático
Trabalhista) e PTB (Partido Trabalhista Brasileiro). seja, 29 anos depois da
escolha do último presidente, em 3 de outubro de 1960.
Emenda de Dante de Oliveira e as Diretas Já
Na perspectiva de eleições diretas, o deputado mato-grossense Dante
de Oliveira apresentou em 1983 uma emenda constitucional. A proposta previa,
ainda, o fim do Colégio Eleitoral. Se fosse aprovada, o voto direto ocorreria
nas eleições de 1985.
Entre os principais articuladores do movimento estava o deputado
federal Ulisses Guimarães. O parlamentar promoveu, em maio de 1983, um debate
no auditório de Goiânia. O ato foi um estopim para comícios que varreram o
País.
O movimento foi a tradução da insatisfação do povo brasileiro com a
perseguição política e a ineficiência econômica do governo militar.
Em 1983, a inflação chegava a 211%, a dívida externa comprometia boa
parte das riquezas do País e a crise do petróleo afastava investidores. Em
meio aos debates para a sucessão, o general João Figueiredo se afasta do
processo de escolha em janeiro de 1984. A saída ocorreu dias depois de um
comício promovido pelo PT em Olinda e outro em Curitiba.
A estratégia usada para que o movimento aparecesse na grande mídia
foi o pagamento de inserções publicitárias nos intervalos do Jornal Nacional,
da Rede Globo. Trinta mil pessoas compareceram ao comício de Curitiba, no dia
5 de janeiro.
Também foram promovidos comícios e passeatas em Camboriú (SC), a 14
de janeiro, e Salvador, a 20. Os atos reuniram respectivamente 3 mil e 15 mil
pessoas. O apelo popular aumentou com a participação de 200 mil pessoas em
comício promovido no dia 25 de janeiro, na Praça da Sé, em São Paulo.
O ato reuniu as principais lideranças políticas pró-diretas. Estavam
presentes Leonel Brizola, governador do Estado do Rio de Janeiro (PDT-RJ),
Ulisses Guimarães e Luiz Inácio Lula da Silva, entre outros.
Também estiveram no palco atores e músicos, como Chico Buarque,
Milton Nascimento e Fernanda Montenegro. A partir desse ato, comícios foram
realizados em todo o Brasil, sempre com grande volume de participantes.
Além das ruas, os participantes também puderam acompanhar a intenção
de voto dos congressistas à emenda de Dante de Oliveira.
No mês de fevereiro, foi instalado na Praça da Sé o "Placar das
Diretas". Também é iniciada a Marcha para Brasília, uma caravana para
acompanhar a votação na Capital Federal.
O ato de maior concentração de apoiadores das diretas ocorreu no Rio
de Janeiro, em 10 de abril. Em seis horas, um milhão de pessoas ouviram os
apoiadores da retomada do voto direto em comício promovido na Candelária.
Conclusão
Políticos e artistas dividiram o palanque em vários atos até o dia 25
de maio, quando foi votada a emenda de Dante de Oliveira.
A sessão foi de intenso movimento e tensão. Ainda assim, a Câmara dos
Deputados não aprovou a emenda e as eleições daquele ano não contaram com a
participação do povo.
Redemocratização e Diretas Já
Com a derrota, restava aos articuladores do
movimento negociaram o fim do regime militar. A partir da articulação de
governadores do Nordeste, o nome de Tancredo Neves foi indicado para ocupar o
cargo de presidente. A disputa interna ocorreu contra o candidato de São
Paulo, Paulo Maluf.
A eleição indireta de Tancredo Neves ocorre em
1985, marcando o fim da ditadura militar iniciada em 1964. Tancredo não chega
a assumir, morrendo antes da posse. Em seu lugar, governa José Sarney.
ATIVIDADES:
1 – Entre as características dos regimes
militares no Brasil, podemos destacar:
a)
Garantia às liberdades individuais e ampla
participação política de diversos setores da sociedade civil.
b)
Centralismo e autoritarismo.
c)
Fortalecimento do Poder Legislativo em
detrimento do Executivo.
d)
Ausência de oposição.
2 – Partidos políticos que surgiram após o
processo de redemocratização do Brasil:
a) Aliança
Renovadora Nacional (Arena) e Movimento Democrático Brasileiro (MDB).
b) União
Democrática Nacional (UDN) e Partido Social Democrático (PSD).
c) Partido
Democrático Trabalhista (PDT), Partido dos Trabalhadores (PT), Partido do
Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
d) Partido
Republicano Paulista (PRP) e Partido Comunista Brasileiro( PCB).
3 O movimento pelas Diretas Já reivindicava:
a) Eleições
diretas para presidente da República.
b) Anistia
ampla, geral e irrestrita,
c) Eleições
diretas para todos cargos públicos.
d) Legalização
de todos partidos de esquerda
|
A
Partir da aula do CMSP( https://youtu.be/xCMP4rg0OW0) e dos textos abaixo responda as quentões no
caderno, envie por foto (Legível) para o e.mail.
COLOCOAR NOME – SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.
GOOGLE
FORMULÁRIOS: https://forms.gle/kakn1G7TsWz3oABAA.
Caderno
do Aluno páginas 35, 36 e 37
ATIVIDADE
1
1.1.
Leia as fontes abaixo para realizar a atividade proposta:
Fonte 1
- Constituição Brasileira Capítulo VIII - Dos Índios
Art.
231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas,
crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que
tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer
respeitar todos os seus bens.
§ 1º
São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em
caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as
imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu
bem-estar e as necessárias à sua reprodução física e cultural, segundo seus
usos, costumes e tradições.
§ 2º As
terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse
permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios
e dos lagos nelas existentes.
§ 4º As
terras de que trata este artigo são inalienáveis e indisponíveis, e os
direitos sobre elas,
imprescritíveis.
Fonte:
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do
Brasileira. Disponível em: <https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_26.06.2019/art_231_.asp>.
Acesso em: 4 jan. 2020.
Fonte 2
– Relatório Figueiredo, 1967. Transcrição do Texto:
1 –
CRIMES CONTRA A PESSOA E A PROPRIEDADE DO ÍNDIO:
1.1
Assassinatos de índios (individuais
e
coletivos: tribos);
1.2 Prostituição
de índias;
1.3
Sevícias.3
;
1.4
Trabalho escravo;
1.5
Usurpação do trabalho do índio;
1.6
Apropriação e desvio de recursos oriundos do patrimônio indígena;
1.7
Delapidação do patrimônio indígena:
a)
Venda de gado;
b)
Arrendamento de terras;
c)
Venda de madeiras;
d)
Exploração de minérios (...). O serviço de Proteção aos índios
degenerou
a ponto de persegui-los até o extermínio. Relembram-se aqui os
vários
massacres, muitos dos quais denunciados com escândalo sem,
todavia,
merecer maior interesse das autoridades.
Fonte:
Ministério Público Federal. Disponível em:
<http://www.mpf.mp.br/atuacao-tematica/ccr6/dados-da-atuacao/grupos-de-trabalho/violacao-dos-direitos-dos-povos-indigenas-e-registro-militar/docs-1/relatorio-figueiredo/relatoriofigueiredo.pdf>.
Acesso em: 3 jan. 2020.
3
Sevícias: atos de crueldade, de tortura física ou mental.
FONTE 3
- Direitos indígenas são subordinados a planos governamentais
A
subordinação do órgão tutor dos índios, encarregado de defender seus
direitos, em relação às
políticas
governamentais, fica evidente quando se nota que o Serviço de Proteção aos
Índios (SPI)
era
órgão do Ministério da Agricultura e que a Fundação Nacional do Índio
(Funai), que substituiu
o SPI
em 1967, foi criada como órgão do Ministério do Interior, o mesmo ministério
a cargo do qual
estavam
a abertura de estradas e a política desenvolvimentista em geral (...) assim,
é estrutural o
fato de
os órgãos governamentais explicitamente encarregados da proteção aos índios,
o SPI e
posteriormente
a Funai, não desempenharem suas funções e se submeterem ou até se colocarem
a
serviço de políticas estatais, quando não de interesses de grupos
particulares e de seus próprios
dirigentes.
Fonte:
Comissão Nacional da Verdade. Brasília: CNV, 2014. Relatório da Comissão
Nacional da Verdade. v. 2. .205.
Disponível
em:
<http://cnv.memoriasreveladas.gov.br/images/pdf/relatorio/Volume%202%20-%20Texto%205.pdf>.Acesso
em: 3 jan. 2020.
a) Qual
é a data de produção das fontes apresentadas?
b)
Descreva as ideias principais de cada fonte.
c) Qual
é a crítica que a Comissão da Verdade faz no documento 3?
d) Quem
produziu o documento 2? É possível confirmar a crítica da Comissão da Verdade
no documento 2?
e) A
partir da leitura da fonte 2, descreva os aspectos de violação dos direitos
indígenas conquistados na Constituição Federal de 1988 (fonte 1).
Obs. AS ATIVIDADES ENCAMINHADAS
POR E.MAIL OU WHATS, DEVEM ESTAR LEGÍVEIS(NÃO TIRAR FOTOS ESCURAS)
CONSTAR O NOME COMPLETO DOA ALUNO, SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 10/08 ATÉ 17/08
ATIVIDADES
O Golpe Militar conduzido entre
31 de março e 2 de abril de 1964 foi uma conspiração realizada pelos
militares contra o governo de João Goulart. O conchavo contra esse presidente
aconteceu por conta da insatisfação das elites com os projetos realizados
nesse governo, em especial as Reformas de Base. Além disso, contou com a
participação americana, pois os Estados Unidos entendiam que a política de
João Goulart não atendia aos interesses americanos. Sendo assim, financiaram
instituições e campanhas de políticos conservadores a fim de minar o governo
de Jango.
Com a deposição de João Goulart
realizada pelo golpe parlamentar, oficializou-se o Golpe Militar de 1964. Os
militares, então, apresentaram à nação o Ato Institucional nº 1, que criava
mecanismos jurídicos para justificar a tomada de poder. Pouco tempo depois,
por meio de eleição indireta, o marechal Humberto Castello Branco foi eleito
presidente.
O que foi o Golpe
Militar?
O Golpe Militar foi uma conspiração
realizada pelos militares brasileiros e por grupos conservadores da elite
econômica do país contra o presidente João Goulart, empossado no cargo em
1961, quando Jânio
Quadros renunciara à presidência.
Com a mobilização de tropas, os
militares tomaram o controle de locais estratégicos do país e, apoiados por
parlamentares, derrubaram de maneira inconstitucional o presidente do Brasil.
Pouco tempo depois, um presidente foi escolhido por eleição indireta. O golpe
de 1964 deu início à Ditadura Militar, que se estendeu até 1985.
Por que os
militares tomaram o poder em 1964?
Nesta parte, entenderemos todo o
processo histórico que levou os militares a organizarem um golpe contra a
democracia brasileira e a destituírem o presidente João Goulart.
Entenderemos, assim, as tensões que existiam na sociedade e na política
brasileira e os choques de interesses que havia entre o governo e a elite
econômica do país, aliada aos militares.
·
Antecedentes: o governo de João
Goulart
O Golpe de 1964 foi resultado
direto da crise política que atingiu o Brasil a partir de 1961,
principalmente durante o governo de João Goulart. No entanto, é importante
pontuar que já havia um golpismo pairando os quadros políticos do Brasil,
conforme demonstrado durante os governos de Getúlio Vargas e em um período
anterior ao governo
de JK.
A crise política no governo de João
Goulart iniciou-se pouco antes de sua posse. O político gaúcho teve de
enfrentar uma forte oposição à sua nomeação como presidente, que aconteceu
depois da renúncia de Jânio Quadros. Assim, surgiu uma crise política que deu
início à campanha da legalidade, deixando
o país sob a ameaça de uma guerra civil.
A solução encontrada foi permitir a
posse de João Goulart sob um regime parlamentarista, que limitava os poderes
políticos do presidente. Esse período estendeu-se de setembro de 1961 a
janeiro de 1963 e foi substituído pelo presidencialismo, sistema escolhido
pela população em plebiscito.
O governo de João Goulart foi
caracterizado por uma forte radicalização ideológica do país que culminou em
uma conspiração golpista organizada por grupos conservadores, dando início ao
Regime Militar.
Quando Jango assumiu, seus dois
grandes desafios foram controlar a inflação e pagar a dívida externa. O
governo de João Goulart ficou conhecido por organizar um projeto de reformas
estruturais chamado Reformas de Base.
Esse plano visava a organizar reformas em diversos aspectos, incluindo áreas
cruciais, como agrária, educacional, bancária, urbana, etc. Entre as pautas
reformistas defendidas nas Reformas de Base, o projeto que mais gerou debates
foi a reforma agrária.
O golpe de 1964
A situação política no país
agravava-se à medida que o governo Jango perdia apoio político e que os dois
polos da nossa política radicalizavam-se. Entre os eventos que demonstravam o
enfraquecimento do governo, destacam-se a rebelião dos sargentos em setembro
de 1963 e a derrota da proposta do governo de impor Estado de Sítio no país
em outubro de 1963.
O enfraquecimento das bases de
apoio a Jango levou-o a reforçar seu compromisso com o reformismo e com as
esquerdas. No comício da Central do Brasil, em 13 de março de 1964, Jango
discursou a favor das Reformas de Base e assumiu o compromisso de realizá-las
a todo custo. Esse posicionamento foi enxergado como a guinada definitiva do
governo à esquerda.
A resposta conservadora veio de
forma imediata por meio da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que
aconteceu em São Paulo e mobilizou milhares de pessoas. O golpe em si foi
iniciado em 31 de março de 1964 com uma rebelião liderada por Olímpio Mourão
Filho, que liderava a 4ª Região Militar em Juiz de Fora.
As tropas de Olímpio Mourão
marcharam em direção ao Rio de Janeiro com o objetivo de destituir o governo.
A rebelião de Olímpio não fazia parte dos preparativos organizados por
Humberto Castello Branco e pelo Ipes – ambos foram pegos desprevenidos. De toda
forma, esses dias do golpe também ficaram marcados pela inércia de Jango.
Os acontecimentos dos dias
seguintes levaram o presidente do Senado a convocar uma reunião
extraordinária no dia 2 de abril de 1964. Nessa reunião, Auro de Moura
decretou vaga à presidência do país, fato que consolidou, politicamente, o
golpe no país. Além de Auro de Moura, o Golpe Militar contou com o apoio de
nomes como Carlos Lacerda, Magalhães Pinto, Ademar de Barros, etc.
Ranieri Mazzilli assumiu a
presidência de maneira provisória. Enquanto isso, a Junta Militar que se
formou começou a organizar as bases para o início da ditadura no país. Em 9
de abril de 1964, foi emitido o Ato Institucional nº 1. Dois dias depois,
Humberto Castello Branco foi eleito indiretamente presidente do país.
O AI-1 afirmava o seguinte a
respeito daqueles que haviam realizado o golpe e tomado o poder no país:
A revolução vitoriosa se investe no
exercício do Poder Constituinte. Este se manifesta pela eleição popular ou
pela revolução. Esta é a forma mais expressiva e mais radical do Poder
Constituinte. Assim, a revolução vitoriosa, como Poder Constituinte, se
legitima por si mesma. Ela destitui o governo anterior e tem a capacidade de
constituir o novo governo1.
Iniciava-se, assim, a Ditadura
Militar, que se estendeu por 21 anos, encerrando-se somente em 1985.
De março a agosto de 1963, o
projeto da reforma agrária foi debatido exaustivamente entre os
parlamentares. Os desgastes gerados por esse debate fizeram com que o governo
perdesse sua base de apoio entre os parlamentares do PSD, que passaram para
oposição. O entrave aconteceu porque os parlamentares que defendiam os
interesses dos grandes proprietários não se entenderam com o governo em
relação à forma como a indenização para os lotes desapropriados aconteceria.
COM
BASE NO TEXTO E NOS CONTEUDOS DAS AULAS DO CMSP (https://youtu.be/3CEid0QuZNw )RESPONDA AS QUESTOES ABAIXO
OBS.
COLOCAR NOME SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.
ATIVIDADES
PELO GOOGLE FORMS: https://forms.gle/v9ST7v8feATdKcKq6
1 - O
QUE FOI O GOLPE CIVIL-MILITAR DE 1964?
2 - Após
a renúncia de Jânio Quadros, em 25 de agosto de 1961, os ministros militares
julgaram inconveniente à segurança nacional o regresso do presidente João
Goulart (então no estrangeiro) ao Brasil, a fim de tomar posse. Temendo a
deflagração de uma guerra civil ou golpe militar, o Congresso contornou a
crise aprovando um Ato Adicional à Constituição de 1946 para limitar os
poderes do novo presidente. Por esse Ato Adicional:
a) Foi
instaurado o sistema parlamentarista de governo.
b) O
vice-presidente não seria mais considerado presidente do Congresso Nacional.
c) Admitia-se
a pena de morte para os casos de subversão.
d)
Instalava-se a Revolução de 1964
e)
Estabeleceu-se o Ato Institucional nº 5, e o Congresso entrou em recesso.
3 -Após o
parlamentarismo ter sido derrubado no plebiscito de 1963 e os plenos poderes
presidenciais terem sido restabelecidos para João Goulart, foi montado um
quadro administrativo com nomes como Celso Furtado e San Tiago Dantas. A
partir disso, foi criado o plano trienal, que tinha como objetivo:
a) promover a
emissão de papel-moeda para combater a inflação.
b) promover o
combate à inflação e o crescimento econômico.
c) combater a
influência estrangeira, principalmente americana, na economia brasileira.
d) promover a
integração econômica do Brasil com a China.
e) promover
reformas no Exército a fim de anular os elementos que defendiam uma
intervenção no governo.
4 - A Marcha
da Família com Deus pela Liberdade foi realizada em São Paulo, no dia 19 de
março de 1964. Possuía o apoio do Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais,
instituição financiada pelos Estados Unidos. Qual era a causa defendida pelos
idealizadores dessa marcha?
a)
concretização dos projetos de reforma agrária
b) redução
salarial para combater a inflação
c) reação da
sociedade contra a suposta ameaça comunista
d) a
continuidade do governo de João Goulart
e)
implantação da monarquia no Brasil
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ATIVIDADES
Observação: Colocar NOME DO ALUNO, NÚMERO – SÉRIE/TURMA.
O PRAZO DE ENTREGA SERÁ SOMENTE ATÉ O DIA07/08/2020.
e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
A Declaração Universal dos Direitos Humanos
foi elaborada pela ONU e aprovada em dezembro de 1948. Esse documento trata
sobre os direitos básicos de todos os seres humanos.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)
foi elaborada por uma comissão da Organização das Nações Unidas (ONU)
entre 1946 e 1948. Entrou em vigor após uma Assembleia Geral da ONU realizada
em 1948. Esse documento é composto por 30 artigos, os quais determinam os
direitos básicos que todo ser humano deve possuir, independentemente da raça,
religião, posição social, gênero, etc.
A DUDH tem uma
importância fundamental, pois ajudou a consolidar a ideia de direitos humanos, fortalecendo um ativismo que
atua na busca de melhorias para a humanidade e no combate às desigualdades.
Elaboração
da Declaração Universal dos Direitos Humanos
A Declaração
Universal dos Direitos Humanos foi elaborada em 1946 em um contexto
relacionado com eventos que se passaram durante a Segunda Guerra Mundial. Entre os
episódios marcantes do maior conflito da história da humanidade, estão
o Holocausto e o lançamento das bombas atômicas sobre duas
cidades japonesas.
A elaboração da
DUDH ocorreu no mesmo período em que nazistas que haviam cometido crimes
durante a guerra eram julgados no tribunal militar montado
em Nuremberg. Durante os meses de atuação desse tribunal, detalhes de como os
alemães mataram seis milhões de judeus estavam sendo desvendados. Assim, o
mundo tomava conhecimento dos horrores do Holocausto.
Foi nesse contexto que as grandes
autoridades do mundo, por meio da recém-criada Organização das Nações Unidas,
resolveram organizar um documento que enumerasse direitos básicos para toda a
humanidade. Tal iniciativa tinha como objetivo evitar que genocídios e outros
horrores que foram cometidos na guerra acontecessem novamente.
Comitê
de redação da Declaração Universal dos Direitos Humanos
A DUDH foi
elaborada por um comitê formado a partir de um secretariado organizado pela
ONU, o qual ficou responsável por tratar dos assuntos relacionados aos
direitos humanos. O corpo principal desse comitê era formado por nove pessoas
de influência, como diplomatas e juristas, e era liderado por Eleonor Roosevelt, embaixadora dos EUA na ONU.
Os membros principais desse comitê
eram: Eleonor Roosevelt (Estados Unidos), Peng Chun Chang (Taiwan), Charles
Dukes (Reino Unido), Alexander Bogomolov (União Soviética), John Peters
(Canadá), Hernán Santa Cruz (Chile), René Cassin (França), William Hodgson
(Austrália) e Charles Malik (Líbano).
Depois que o
comitê de elaboração finalizou os trabalhos, a declaração foi levada para ser
aprovada pelos países-membros da ONU. A ratificação do documento ocorreu por
meio da Resolução 217, que foi emitida
durante uma Assembleia Geral, em 1948. Ao todo, das 58 delegações que votaram, 48 votaram a favor, 8 abstiveram-se de votar e 2
delegações não votaram.
Quantos
países assinaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos?
Atualmente, a ONU
é composta por um total de 193 países-membros, todos
signatários da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O
Brasil, além de fazer parte desse grupo de países, foi uma das primeiras
nações a ratificar o documento, sendo um dos 48 países que votaram a favor da
DUDH durante a Assembleia de 1948.
O
que diz a Declaração Universal dos Direitos Humanos?
A DUDH contém ao
todo 30 artigos, que abordam questões relativas aos
direitos básicos de todos seres humanos. Entre as diversas pautas que a
declaração aborda, estão questões relativas à liberdade religiosa, liberdade
de expressão, direito à propriedade e condenação de práticas como a tortura e
a escravidão.
O primeiro artigo, considerado a
base da Declaração Universal dos Direitos Humanos, afirma o seguinte:
Todos
os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados
de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com
espírito de fraternidade.
A princípio, esse artigo foi
elaborado utilizando a expressão “todos os homens”, que foi substituída por
“todos os seres humanos” a fim de evitar que seu conteúdo fosse manipulado
por questões relativas a gênero. A forma como a sentença desse artigo foi
construída passa a ideia de que a dignidade humana vem antes dos direitos.
É importante mencionar que a
Declaração Universal dos Direitos Humanos aborda ainda questões relativas ao
trabalho ao afirmar que todo ser humano tem direito de procurar livremente um
emprego que lhe ofereça questões justas e favoráveis. O documento também fala
do direito do ser humano de ter férias remuneradas e acesso a lazer e à
cultura.
Artigo II 1- Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e
as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer
espécie, seja de raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou de
outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer
outra condição.
Artigo III Todo ser humano tem
direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Declaração Universal dos
Direitos Humanos. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/10/DUDH.pdf . Acesso em 11 mar. 2020
Atividades.
1 - Em que ano foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos
Humanos (DUDH), e quem foi quem aprovou esta declaração?
A - Foi aprovado no ano de 1945, após a Segunda Guerra Mundial.
B - Foi aprovada no ano de
1948, pela assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
C - Foi aprovado no ano de 1954, assim que Getúlio Vargas passou a
governar o país.
D - Foi aprovado no ano de 1960, logo após que a ONU foi fundada.
2 - Quais os direitos que a Declaração Universal dos Direitos Humanos
(DUDH), dá para a sociedade?
A -Saúde pública de boa qualidade a todos.
B - Educação, direito ao trabalho, e saúde gratuita
C - Igualdade, liberdade de expressão, direito ao trabalho, e a
educação, e direito a vida.
D - Educação, direito ao trabalho, e saúde gratuita
3 - Qual foi a promessa feita pelos líderes mundiais, após o término
da Segunda Guerra Mundial com a criação dos Direitos Humano?
A - A proteção das pessoas menos favorecidas
B - A liberdade de expressão de todos
C - A liberdade para a construção de armamentos
D - A proteção universal dos direitos humanos
4 - O que a Organização das Nações Unidas (ONU) queria quando criou a
Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)?
A - Montar um sistema de unificação mundial
B - Manter a paz e a segurança internacionais.
C -Manter o individualismo de todos os pais.
D - Deixar com que as pessoas se expressem sem ser oprimidas e assim
poder fazer o que bem entender.
5 - Em qual constituição foram garantidos os Direitos Humanos no
Brasil?
A - Constituição de 1988.
B - Constituição de 1970.
C - Constituição de 1975.
D - Constituição de 1945.
https://forms.gle/coFW49QwAkESQ6rDA
|
Os
alunos que não fizeram as atividades deverão deixara as atividades em dia;
Os
alunos que já entregaram as atividades podem refazer se houver alguma dúvida.
Poderá
ser entregue também as atividades propostas nas aulas do CMSP de sua série
As atividades estão no Google Classroom. De preferência,
envie suas atividades através deste app. O código das turmas são:
9C 25qod6k
9D qscrl3e
Observação: Colocar NOME DO ALUNO, NÚMERO – SÉRIE/TURMA.
O PRAZO DE ENTREGA SERÁ SOMENTE ATÉ O DIA 29/07.
e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
|
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 20/07 ATÉ 24/07
PRAZO
DE 20 ATÉ 27.07
Encaminhar
para meu e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
Responder no caderno encaminhar foto para e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ou no Google sala de aula:
formulários.
Com
base nos estudos da aula CMSP de 15.07 pesquise e responda:
URL
GOOGLE FORMULÁRIOS: https://forms.gle/tL2MGvvRumJRHDBb6
1 - O que foi o neocolonialismo?
2
- Quais países imperialistas europeus conquistaram mais territórios no
continente africano?
Observe
a figura:
A
colonização europeia na Ásia ocorreu no final do século XIX, embora, desde o
século XVI, os portugueses, já controlavam territórios, principalmente na
Índia. Essa expansão territorial foi a principal característica do
Imperialismo europeu, cujo objetivo era extrair dessas terras os recursos
necessários para investimentos e retorno financeiro. As intensas atividades
comerciais realizadas na rota da Ásia proporcionaram a exploração, inclusive
militar.
Atividade
1 -
Pela
imagem acima e pelos estudos a aula CMSP 15.07, você consegue identificar
alguns países que estão representados disputando o território chinês?
Texto
2
Guerras do
Ópio
As Guerras do Ópio
ocorreram nas décadas de 1840 e 1850, em território chinês, e tiveram como
principal motivação a questão do comércio do ópio, produzido pelos chineses.
As chamadas Guerras do
Ópio foram conflitos travados entre o Reino Unido e o Império Chinês
nas décadas de 1840 e 1850 que tiveram como motivo principal o comércio
do ópio, isto é,
uma droga derivada da flor de papoula, que tem
efeito analgésico, cultivada na Ásia e largamente consumida na Europa e na
América durante o século XIX.
Sabemos que o século XIX foi, entre
outras características, o século do imperialismo e que a Inglaterra foi uma
das nações que mais alcançaram extensões de terras no globo nesse período. No
continente asiático, os britânicos tiveram sob a sua Coroa a Índia e
chegaram, por meio das Guerras do Ópio, a se estabelecerem nos domínios de
Xangai, na China. À Inglaterra era altamente lucrativos os negócios
empreendidos pela Companhia Britânica das Índias Orientais. Entre os
produtos mais negociados, estavam o chá e o ópio.
Os ingleses compravam o chá dos
chineses e levavam o ópio para a venda no Ocidente. Havia uma demanda muito
grande por ópio na Europa e na América, demanda tanto farmacêutica (o ópio
era usado em feridos de guerra e pessoas acometidas de doenças causadoras de
dor intensa) quanto recreativas (havia muitos clubes para consumo de ópio e
haxixe nas principais cidades europeias). No entanto, os imperadores chineses
viam com preocupação o uso do ópio entre a população da China, haja vista a dependência
química e a decadência física e moral causadas pela droga. A partir de 1800,
a China estabeleceu decretos proibindo o consumo do ópio. Entretanto, as
sanções eram ignoradas, e o comércio do produto com os ingleses estimulava o
uso entre os chineses também.
Em 1839, a China impediu
definitivamente o comércio do ópio e decretou a apreensão de cerca de 20 mil
caixas do produto, expulsando os comerciantes ingleses que as estavam
negociando. Essa ação afetou profundamente o Reino Unido, principal interessado
no produto. Em 03 de novembro do mesmo ano, os ingleses decretaram guerra à
China, que começou efetivamente no início do ano seguinte. Essa Primeira
Guerra do Ópio durou de 1840 a 1842 e resultou na derrota chinesa e na
consequente subordinação da China às potências ocidentais que exigiam
abertura ao livre mercado.
O principal documento que assentou
as bases para tal abertura foi o Tratado de Naquim, assinado
em 1842, entre a dinastia chinesa de Manchu e o Reino Unido. Esse tratado foi
considerado um dos “Tratados desiguais”, que “encurralavam” o império chinês
a se abrir para o comércio com potências ocidentais. Não demorou muito para
as cláusulas desse tratado serem rompidas. Em 1856, o governo chinês embargou
um dos navios representantes da coroa inglesa, gesto que configurava violação
do Tratado de Nanquim.
Esse gesto conduziu os dois países
à Segunda Guerra do Ópio, que durou de 1856 a 1860. Essa
segunda guerra culminou não apenas na tomada de mais regiões estratégicas do
comércio chinês, como também na tomada da capital do império, a cidade de
Pequim, em 1860, pelo oficial Lord Elgin, o qual,
com a ajuda dos franceses, invadiu a cidade e incendiou o Palácio de Verão,
do imperador chinês.
Com
base nos conteúdos estudados na Aula CMSP de 15.07 e no texto, pesquise e
responda as questões:
4
- Quais argumentos foram utilizados para explicar a questão legal do Ópio na
China?
5
- Qual o interesse da Inglaterra no mercado do ópio da China?
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 13/07 ATÉ 17/07
A Segunda
Guerra Mundial e a Carta dos Direitos Humanos
Aula do CMSP
em 01.07.2020
ATIVIDADES
ATIVIDADES
1 - O que é
um regime totalitário?
2 - Entre as
características dos Regimes totalitários defina o militarismo.
3 - Das
características dos regimes totalitários o que foi o defina o autoritarismo.
4 - O que foi
o arianismo?
5 - Como teve
início a segunda Guerra mundial?
Respostas
pelo Google formulários no link abaixo:
no Google
sala de aulas.
Responder no caderno encaminhar foto para e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
|
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 06/07 ATÉ 10/07
ATIVIDADES
Com base nos estudos do CMSP em 26/06 - 9º ano EF - História - A crise financeira de
1929 e seus efeitos na economia mundial.
Também com base no resumo do link
abaixo
Resumo
Responder no
caderno encaminhar foto para e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ou no Google sala de aula: formulários.
Causas?
O que foi a
euforia nos mercados de ações?
O que foi o
Crack da Bolsa de valores?
Como a grande
depressão atingiu o Brasil?
Qual a solução
encontrada?
O que foi o New
Deal de 1933?
PRAZO
DE ENTREGA
Data 06.07. ATÉ
20.07.2020
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 29/06 ATÉ 03/07
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA
- AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - REVISÃO 9C e D
E.E.
ANTONIO REGINATO
*Obrigatório
2 -Qual foi o
período da República Velha? *
3 - O que era a
"Política do café com leite" na República Velha? *
4 -Os interesses
alemães por regiões dominadas pelo Império Turco-Otamano se chocaram também com
o expansionismo russo. A ferrovia passaria pelos estreitos de Bósforo e
Dardanelos, região que interessava a Rússia por lhe permitir:
5 -
Em relação a Revolta da Vacina, qual foi a reação dos cariocas em meio a
obrigatoriedade imposta pelo médico sanitarista Dr. Oswaldo Cruz? *
6 - No cenário de
disputas imperialistas, o rápido crescimento industrial da Alemanha fez a
Inglaterra perder sua supremacia econômica mundial. Além de dominar os antigos
mercados britânicos, a Alemanha tinha ainda o objetivo de:
7 - Uma união
eslava, que se denominaria Grande Sérvia, foi dificultada pela resistência do
Império Austro-Húngaro e da Alemanha. Regiões como Bósnia-Herzegovina foram
anexadas à: *
8 - Sobre os
blocos de países que se formaram antes da Primeira Grande Guerra, podemos
destacar que: *
9 - Durante a
República o Oligárquica, o que foi a Política dos Governadores? *
A)Época em que os
governadores tinham total poder sobre o Brasil.
10 -
Podemos afirmar que o estopim que provocou o início da Primeira Guerra Mundial
foi: *
PRAZO DE ENTREGA
Data
– 29 de junho até 05 de julho
Entrega pelo e.mail :
uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
A partir dos
conteúdos trabalhados no CMSP(aula em 24.06.2020) e das atividades das
semanas anteriores, responder o questionário no link abaixo:
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 22/06 ATÉ 26/06
A partir dos
conteúdos trabalhados no CMSP (aula em 17/06/2020) e das atividades das
semanas anteriores, responder o questionário no link abaixo:
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